Do mundo analógico à tecnologia de alimentos: a trajetória do iFood

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Impulsionado pela pandemia da COVID-19, que mudou os hábitos de consumo de milhões de brasileiros, o iFood entregador Brasil estimulou a entrada de milhares de restaurantes, pubs e supermercados no mercado de entrega. Sendo assim, se consolidou como a maior plataforma de entrega de alimentos da América Latina em 2020, sendo a aplicação preferida por 60% dos usuários, de acordo com uma pesquisa realizada recentemente.

Com um crescimento médio de 130% em relação ao ano anterior e um valor de mercado superior a US$1 bilhão, o iFood Brasil está presente em mais de 1.000 cidades do país e atingiu a marca de 48 milhões de pedidos entregues por mês em dezembro de 2020, graças a uma rede formada por mais de 236.000 restaurantes parceiros e mais de 150.000 correios ativos na plataforma e 250.000 nos restaurantes.

Embora o núcleo de seu negócio seja a entrega de refeições, a iFood Brasil deixou de ser uma empresa de entregas para se tornar uma empresa de tecnologia focada em alimentos – uma tecnologia alimentar. Nos últimos dois anos, a iFood Brasil investiu fortemente em pagamentos, logística e produtos e serviços de inteligência artificial para se tornar mais eficiente para todos os seus clientes, incluindo consumidores finais, parceiros de entrega e restaurantes.

O crescimento exponencial do iFood no Brasil e sua aposta em um portfólio diversificado ilustram o potencial do mercado consumidor brasileiro. A expansão internacional também está no radar da empresa; Enquanto isso, a iFood Colômbia, o braço da tecnologia alimentar que opera no país vizinho do Brasil, é apenas um passo nessa direção.

Do mundo analógico à tecnologia de alimentos: a trajetória do iFood

Criado em 2011, o iFood Brasil é um spin-off de outro serviço de entrega de alimentos muito mais analógico. Digamos o já conhecido: Disk Cook, um guia impresso de menus integrados com uma central telefônica através da qual os consumidores escolhem sua refeição e a encomendam por telefone. O ás era migrar o serviço para a internet.

Quando estreou em modelo digital, o iFood Brasil recebeu cerca de 12.000 pedidos por mês. Apenas um ano depois, a plataforma de entrega lançou seu site e aplicativo, o que impulsionou os pedidos para uma média de 73.000 por mês.

Mas o ponto de virada veio em 2013, quando a iFood Brasil recebeu um investimento de R$5 milhões da empresa Movile. No ano de 2014, ocorreu a primeira fusão, com a Restaurant Web, do grupo JustEAT, uma das maiores empresas de entrega de alimentos do mundo. 

Já no ano de 2016, a iFood Brasil visava aumentar as entregas e adquiriu a SpoonRocket startup do Vale do Silício e, em 2018, focando na consolidação do modelo logístico, fundiu-se com a Rapiddo.

2018 foi também o ano em que o iFood Brasil levantou um financiamento de US$500 milhões em uma rodada liderada pela Movile, Naspers e Innova Capital, elevando a plataforma ao status de rei do mercado

Todos estes movimentos estratégicos, além de investimentos em inteligência artificial para melhorar a experiência do usuário, levaram o iFood Brasil a alcançar uma média de 20 milhões de pedidos mensais em 2019.

E então, veio a pandemia COVID-19 e o que poderia ter sido um ano de perdas, acabou sendo um ano de mais oportunidades para o iFood Brasil, que registrou um número recorde de pedidos e aumentou sua base de restaurantes parceiros em 32%.

 


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